“...Eu vejo a vida..............Melhor no futuro.........Eu vejo issoPor cima de um muro..............De hipocrisiaQue insiste...................Em nos rodear...”
Apesar do desenvolvimento tecnológico, da quebra de fronteiras e acima de tudo do acesso a informação de uma maneira mais fácil e ágil, as relações pessoas estão se perdendo, e os valor éticos dos seres humanos se dissolvem como água e deixam claros que o que importa realmente é uma roupa de marca ou o perfume da moda.
O que realmente uma pessoa é ou como ela age fica pequeno diante do sapato que usa e a roupa que desfila pelas calçadas da cidade. Ter caráter, ser generoso e ético em suas relações não vale e muito menos serve para nos tornarmos perfeitos enquanto homens, mulheres, pais, filhos e netos nesses ditos “tempos modernos”. Assim, diante do inexorável fenômeno da globalização, passamos a enumerar seus mais avassaladores dilemas. E um deles é esse o da hipocrisia, como retrata a letra do cantor e compositor Lulu Santos, existe um muro de uma imensa hipocrisia que nos afasta de conhecermos a nós mesmo e sentir como gostaríamos de ser e nos expressar.
Definitivamente uma roupa parece ficar acima de tudo isso, e deixa de lado o que realmente pensamos e somos. È necessário pular esse muro, mas pular com determinação e identidade própria, o modismo corrompe e cega as atitudes críticas, que constroem as realações. O importante acima de tudo, acima de vestir uma roupa classificada de marca é ser alguém que tenha uma marca e uma história. A grande preocupação com o “possuir”, leva a sociedade ao esquecimento da necessidade do “ser”, ou seja, isso causa a perca dos valores humanos essenciais para se viver em harmonia e com dignidade.
Tais fatores amenizam a desigualdade social e, conseqüentemente, o preconceito. Portanto, é possível compreender que é necessário modificar conceitos da população e nos tornarmos mais críticos e com nossos valores preservados. Propiciando educação e opinião, principalmente. Valores tão essenciais não podem ser deixados por uma cultura da extrema valorização da aparência. Ou seja, a aparência é muito mais valorizada na sociedade de hoje do que o que realmente importa: o caráter, a índole e a honestidade de uma pessoa. Isso é uma coisa degradante e que só faz com que as pessoas queiram ser algo às vezes utópico e deixem de lado o que realmente faria nosso mundo melhor. Esses são os nossos tempos modernos.
“...Eu vejo um novo começo de era ...De gente fina, elegante e sincera Com habilidade ...De dizer mais sim do que não...”
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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Cade a postagem de hj? e achei errinhos aii ashusahuashsa brincadeira bjbj
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